Técnico de Informática, Diego Rates, 22 anos, é um apaixonado por literatura. Inspirado pela obra de Machado de Assis, especialmente “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, escreveu seu primeiro livro “As Últimas Memórias de um Morto-Vivo”. Ele lança agora seu segundo título, “Os Diálogos de Uma Cena de Crime”, e prepara a publicação do inédito “O Homem e a Cópia”.
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“Eu sabia qual seria o começo, meio e fim da obra por conta do título que eu escolhi. Decidi deixar a criatividade fluir, decidi conversar com o leitor e contar uma história diferenciada. Tem muitos momentos do meu livro que eu releio e fico espantado com o que eu escrevi”
A conversa do jovem autor Diego Rates, contando sobre suas experiências, carreira, dividir a informática com sua produção como autor, traz reflexões sobre a vida e sua obra Últimas Memórias de um Morto-Vivo.
“O conceito de vida e morte no nosso dia é muito elaborado e pouco filosófico. A gente não pensa muito sobre o que significa de verdade estar vivo e não sabe de verdade o que significa estar morto. A gente não tem certeza de nada.” – comentou Rates.
Diego Rates contou para Klaus Simões, apresentador do NEXP Podcast, suas pretensões de futuro, a entrevista foi gravada durante a participação do autor na Bienal do Livro de Belo Horizonte. Rates presenteou o NEXP com uma edição de sua obra: Os Diálogos de Uma Cena de Crime, que em breve ganhará uma resenha exclusiva.
Inspirado por nomes como Franz Kafka, Dostoievsk e Haruki Murakami, Rates faz de Os Diálogos de Uma Cena de Crime um verdadeiro exercício criativo. Com muita perspicácia, a obra responde questionamentos inerentes do gênero policial como “Quem é o assassino?”, mas alcança o terreno do extraordinário ao elucidar a grande pergunta: “Como as evidências criaram vida?”.
Mesmo lúdica e bem-humorada, a narrativa explora temas relevantes como a ineficiência do sistema policial e a falta de recursos para a investigação e resolução de crimes violentos como os assassinatos. O livro também expõe os padrões de terceirização da culpa para aliviar os criminosos responsáveis.
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