Star Wars: A Ascensão Skywalker chegou aos cinemas dia 19 de dezembro encerrando o ano de maneira especial, pois trata-se também da finalização de uma saga que conquistou milhares de corações.
Com direção de J. J. Abrams, o filme mostra Rey (Daisy Ridley) avançada em seu treinamento Jedi, enquanto seus amigos Finn (John Boyega), Poe (Oscar Isaac), Chewie (Peter Mayhew) e BB-8 ajudam a Resistência ao mesmo tempo em que se preparam para uma guerra iminente contra a Primeira Ordem e ameaças maiores.
O filme é repleto de ação, logo nas primeiras cenas há perseguições e tiros. Não tem como ficar entediado, mesmo com sua extensa duração. Sempre acontece alguma coisa e o tempo acaba passando rápido.
Daisy está totalmente entregue ao seu papel, ela está à vontade e encanta o espectador sempre que aparece. Seus conflitos estão bem desenvolvidos, ela é forte, mas sente medo, tudo sendo claramente passado a quem assiste.
Todas as pontas que, até então estavam “soltas”, são explicadas, assim é possível descobrir origens e, mesmo que brevemente, a história de personagens que muitos esperavam saber.
Existe muita informação para ser contada em um período de duas horas e vinte minutos. Não há tempo para explicação, ainda é preciso desenvolver a história e conseguir finalizá-la. A saída para isso foi ser claro e rápido, por exemplo, “o nome dela é Tamara” e o filme continua. Consequentemente, isso torna A Ascensão Skywalker um filme corrido e apressado, com pouco tempo para respirar.
Em suma, Star Wars entrega uma história emocionante e eletrizante, prestigiando a todos os filmes já lançados, além de fazer uma homenagem a todos os Jedi. Sua finalização acontece da maneira que deveria acontecer, fazendo jus a Star Wars e a tudo o que já foi vivenciado.
Por fim, fica a saudade de uma história que foi épica do começo ao seu término, entregando aventura, ação, momentos de amizade e de coragem.