A cena independente está movimentada, uma das mais atrativas é a do rock/indie e uma banda vem recebendo destaque, A Olivia, banda natural da cidade de São Paulo, que importou de Maceió, seu baterista e juntos formam um conceito que trabalha com misturas influências das décadas de 80 e 90 com o indie rock da atualidade.
A Olivia é formada por: Luis Vidal, vocal e guitarra, Pedro Tiepolo, baixo e vocais, Pedro Lauletta, teclado, percussão e vocais, Murilo Fedele, bateria, Mateus Albino e Marcelo Rosado, guitarras e Diogo Pacífico, diretor criativo audiovisual.
A Olivia é a banda entrevistada do Sinfonexp, programa musical do NEXP Podcast. Escolha seu agregador favorito de podcast e acompanhe com exclusividade. iTunes/Apple | Amazon Music | Google Podcasts | Deezer | Amazon Music e Breaker, Castbox, Pocket Casts, RadioPublic e no Spotify. Confira mais episódios em nosso página sobre o Podcast.
A Olívia é uma banda de rock e pop rock nacional com influências que vão dos anos 80/90 ao indie rock atual. Segundo Luis, vocalista e guitarrista da banda, a faixa carrega tensão, tristeza e calmaria após a tempestade. “É literalmente uma faxina do inconsciente. Uma música que mexe o tempo inteiro com imagens e sensações, varrendo as teias das memórias, revirando gavetas e abrindo janelas. A inspiração veio das lembranças de uma casa antiga e cheia de significado. Mas em vez da previsível nostalgia, surgiu um desejo de desapego e de transformação”, conta.
A banda iniciou sua trajetória em 2017 com o álbum “Jardineiros de Concreto”, que inclui as faixas “Não Me Leve a Mal” e “Arruda”, Durante a pandemia, os integrantes apostaram no EP “Output”, com seis faixas, que foi gravado inteiramente à distância.
A Olívia espera mostrar a maturidade adquirida ao longo de cinco anos de carreira com o lançamento do EP. “São músicas mais dramáticas, que criam imagens e sensações. A gente espera que o público se identifique, curta, fique triste, sinta raiva e ria de si mesmo, tudo o que um bom filme de drama transmite”, conta.
“É difícil você tentar fabricar algo. Tem o jeito específico que talvez funcione no Tiktok, mas é difícil fazer com um refrão que vai viralizar, pode até acontecer, mas as coisas mais sinceras e honestas podem interessar mais as pessoas” – Pedro Lauletta
“A palavra é.. a primeira que vem na cabeça é que é uma luta, a concorrência é brutal e todos os estilos concorrem, desde uma pessoa que ganha a vida com isso, um artista profissional até os artistas como a gente que ganha a vida com outras coisas pra fazer nossa arte. Em relação a se encaixar, fica uma coisa muito que cada vez mais, tudo acaba indo pro pop, você mistura tudo e não sabe o que ta ouvindo” – Luis vidal