Ela: A dona da verdade, a rainha da razão, a revolucionária da música, certo que sua carreira é de sucesso, internacionalmente famosa, seu trabalho de marketing para promover suas produções é algo surreal, bem estruturado, mas OKAY OKAY, isso não dá direito de se achar superior à alguém, tentando humilhar e menosprezar quem à critica ou simplesmente não gosta de seu trabalho.
Observação: No país que se diz democrático, se você diz que não gosta de algo, já recebe rótulos diversos e ofensivos, como se a opinião fosse uma obrigação de concordar com a massa!
Ele: O mestre, o midas do rock, sempre vivendo no passado, surfando na onda dos sucessos já produzidos, porém sua história precisa ser respeitada e é grandiosa suas produções, mas bandas independentes sempre são duramente criticadas como se fossem culpadas pela falta de verba para investir.
Não sou consumidor e nunca serei, é um som totalmente degradante e que facilita o emburrecimento coletivo! É isso que vende no Brasil e só tende a piorar a situação, mas que as pessoas são obrigadas a gostar de alguma coisa por causa de massa? ah meu amigo! Isso não é aceitável.
Uma dica para a senhora revolucionária da música brasileira, o povo tem acesso sim à cultura! Projeto Guri, Sesc, Oficinas de Cultura, bibliotecas, mas preferem o youtube, tik tok e alienação, mas se criticada, ela vai querer debater em outras línguas, é bilíngue, fala português e várias… é melhor deixar quieto, mas atente-se, as pessoas têm o direito de opinar e não gostar de você, do seu trabalho, aceite e siga sua vida!
O senhor das mixagens, teve razão ao criticar a exportação do que o Brasil tem de pior no momento mais triste da história da música, mas às vezes só colhe o que planta.
E a dica de hoje é: Bebam água, ouçam o que vocês quiserem, ame, odeie, critique, apoie, mas não deixe se influenciar por culturas massivas, vá por suas próprias conclusões e gostos pessoais.
E se você não entendeu nada sobre o que estou falando, leia o artigo clicando aqui e leia esse texto mais uma vez!