Eles voltaram, não que a banda tenha acabado, mas eles voltaram a produzir algo novo após tantos anos. O Limp Bizkit lançou em novembro, uma nova fase de sua gigantesca história, o álbum “StillSucks” um rap/rock que vem com a promessa de reavivar as mais puras lembranças de quem foi fã da banda na adolescência. Foram 10 anos desde o lançamento do último trabalho
As três músicas iniciais mostram bem a característica do grupo, sons animados e com palavras de ordem, palavrões, gírias e o que esperamos realmente da banda, aquele espírito de brincadeira em uma coisa super séria.
A faixa “Don’t Change” é a balada do álbum, com uma melodia calma, simples e tom romantizado. É nesta canção que percebemos quanto a voz do vocalista Fred Drust está diferente, devido ao tempo. “Empty Hole” é uma das outras apostas em um ritmo desacelerado. A canção “Love The Hate” é um clássico de uma banda de metal quando quer fazer uma música calma e neste caso sendo o Limp Bizkit, ficou com um grande nível de excelência.
Em Still Stucks, O Limp Bizkit é Fred Durst no vocal, Sam Rivers no baixo, John Otto bateria e percussão. E “Snacy Poo” é canção com a marca da banda. Em alguns momentos e músicas, o disco é levado como um programa de rádio, entre jargões em letras com nomes da banda e do vocalista.
Ao total, são oito álbuns de estúdio que compõe a história e estrada do Limp Bizkit. Iniciando com Three Dollar Bill, Yall$ (1997), Significant Other (1999), Chocolate Starfish and the Hot Dog, Flavored Water (2000), Results May Vary (2003), The Unquestionable Truth (Part 1) (2005), Gold Cobra (2011) e o recém lançado Still Sucks em 2021.
12 músicas | 32min e 1seg
Suretone Records
Pontos negativos: Still Stucks do Limp Bizkit tem muitas partes interessantes, mas deixa sua evolução de lado quando tenta resgatar demais o passado.
