Mais uma vez o dia que representa 95 milhões de brasileiros, e cerca de 3,1 bilhões de pessoas no mundo, está próximo, é amanhã, dia 29 de agosto, o Dia Internacional do Gamer. A data foi criada na Espanha, em 2008 e engloba todo tipo de gamer, os que jogam no PC, no console, celular, e todos os jogos também, os mais recentes, os mais antigos, temos diversidades para todos os gostos.
A cada ano, conseguimos ver como essa comunidade gigantesca cresce mais, e como tudo pode afetar esse universo, como por exemplo, um novo jogo que se torna tendência mundial, como o Free Fire, e muda a perspectiva do gamer que só joga no computador ou console. Os jogos mobiles estão chegando com cada vez mais força, os celulares estão ficando mais tecnológicos, conseguindo rodar os jogos com mais qualidade, e possibilitando montar um time para jogar junto.
E alguns jogos tem uma comunidade difícil de lidar, eu jogo bastante League of Legends, e as pessoas dentro de jogo te crucificam por qualquer erro, as pessoas são muito tóxicas, não se importam com a gravidade do que falam, e muitas vezes as pessoas divulgam o nick do jogador tóxico no twitter, milhares de pessoas denunciam a conta e mesmo assim a RIOT não dá nem um ban temporário para o jogador refletir sobre as atitudes. Outros jogos tem comunidades assim também, como o CoD, Dota, entre outros.
Mas é claro que por trás destas dificuldades precisamos olhar para o lado bom também, o público feminino vem crescendo cada vez mais, como jogadoras profissionais, influenciadoras, e jogadoras casuais. Em um estudo da Comscore, empresa norte americana que se dedica a pesquisas de comportamento na internet, mostrou que 51,5% do público gamer do Brasil são as mulheres, e ainda mais, que as mulheres ficam 10% de tempo a mais, ao mês, conectadas a jogos do que os homens.
E não somente as mulheres estão ganhando mais espaço, mas todo público LGBT. Nos últimos anos, tivemos jogadores profissionais assumindo sua homossexualidade, como por exemplo, o Kami, um jogadores que fez história com a camisa da paiN por anos, no cenário de LoL. Isso ajuda muito na diversidade do público, da coragem as pesosas se sentirem livres para serem quem elas quiserem. Mas mesmo assim a luta por espaço e para serem reconhecidos continua, mas essas pessoas são fortes, tenho certeza que será um público cada vez maior também.
Acreditamos que este é o caminho que devemos prosseguir, cada vez mais nos unindo, trabalhando para mostrar nosso valor para as empresas, porque o universo gamer gera uma renda absurda, então que consigamos ser profissionais com toda essa responsabilidade, para as empresas confiarem nos gamers, acreditarem nas ações, nos sonhos.
Comenta aí, quando você começou a ser gamer, os jogos que você mais gosta, os que mais te marcaram.